domingo, 27 de março de 2016

FELIZ PÁSCOA!!


SÃO OS VOTOS DO T&I INFORMÁTICA
Tiago Albuquerque

sábado, 26 de março de 2016

Conheça cinco motivos para utilizar um acelerador de sites




Por *Bruno Prado

Carregamento eficiente? Conteúdo mais leve? Preocupações não faltam para proporcionar a melhor experiência ao usuário, especialmente para quem navegar por smartphones e tablets. 

Uma rede de distribuição de conteúdo (CDN – Content Delivery Network) torna-se a grande aliada nessa tarefa, porque utiliza o servidor mais próximo para hospedar as imagens do site e entregar ao usuário na hora do acesso. 

Conheça cinco motivos para mostrar o quanto a CDN pode auxiliar um website:

Carregamentos lentos prejudicam o seu negócio.
Um segundo de atraso em carregamentos é o suficiente para perdas significativas em vendas. 

Compradores online têm um perfil altamente exigente: boa parte deles espera que um site carregue em cerca de dois segundos e após esse período, cerca de 40% dos usuários online abandonam a página. Investir em um acelerador torna o carregamento mais eficiente e evita as perdas.

Servidores próximos de seus clientes.

De uma maneira simples, a CDN permite que seu conteúdo seja enviado para uma rede de distribuição, tornando-a responsável por levar seu conteúdo ao servidor mais próximo de seu cliente. Vale lembrar que a UPX possui uma rede com mais de 7000 servidores distribuídos por todo o mundo.

Baixa latência de rede.

Essa extensa rede de servidores possibilita um baixo ping, pois o replicamento de conteúdo e envio para uma rede próxima permite que, por exemplo, um usuário que esteja na Europa acesse um conteúdo estático brasileiro, através de uma rede localizada ali mesmo, com eficiência.

Marcações em sites lentos pelo Google.

O Google vem testando o uso de tags vermelhas como marcação para sites analisados como lentos, ou seja, aqueles que não apresentarem um desempenho veloz de funcionamento serão marcados. 

Dessa forma, um site que não conte com mecanismos para acelerar a navegação, recebe a tag e o usuário pode escolher não acessá-lo por ter sido classificado como lento.

Seu servidor mais leve.

Com o serviço de CDN, não será necessário que seu servidor faça toda a distribuição de seu conteúdo, diminuindo drasticamente o número de processos em uso. Você pode preocupar-se apenas em gerar e servir o HTML da página.

*Bruno Prado, CEO da UPX, empresa especializada em infraestrutura e segurança de internet.
"Este conteúdo de divulgação comercial é fornecido pela empresa Dino e não é de responsabilidade de EXAME.com"
Fonte: Exame / Dino
Tiago Albuquerque

UPX fecha 2015 com faturamento de R$ 30 milhões e espera crescer 50% no próximo ano

Por *Bruno Prado



Empresa de Campinas que já conta com unidade em Miami planeja expandir para Nova York, Madri, Cidade do México e Santiago

Especializada em infraestrutura e responsável por 5% do tráfego de internet no país, a UPX Technologies passa por um momento de expansão comercial. 

Atualmente, a empresa, que já conta com sede em Campinas e unidades em Brasília e Miami, fecha o ano de 2015 com um faturamento de R$ 30 milhões. Para 2016, projeta um crescimento de 50% na receita.

A filial de Miami existe desde 2010 e centraliza o atendimento comercial em território internacional. Atualmente, são 200 clientes em países como Estados Unidos, Canadá, Alemanha, Itália, Israel, Grécia e até Vietnam. 

Para o próximo ano, estão previstas novas filiais em Madri, na Espanha, Nova York, nos Estados Unidos, e na Cidade do México e Santiago (Chile) para atender a América Latina. 

"Com a abertura das novas unidades estaremos inseridos na cultura desses países e, com isso, poderemos direcionar o atendimento ao público", explica Bruno Prado, CEO da UPX.

Reforços no departamento comercial

O crescimento da UPX se deve também à mudanças internas, sobretudo à reestruturação do departamento comercial, que conta agora com Muriel Duarte como novo gerente. 

"Chegar à empresa neste momento, com o reposicionamento das nossas soluções, amplia a abrangência da empresa para nichos específicos do mercado, o que cria um cenário favorável para a UPX", avalia Muriel.

A expansão geográfica acarretou também um incremento no portfólio. Conheça os produtos da UPX.

Produtos

A principal novidade em relação ao portfólio foi o desmembramento da solução vendida como CDN – Content Delivery Network, ou Rede de Distribuição de Conteúdo – em outras cinco diferentes ferramentas voltadas à segurança e aceleração:

Segurança nas camadas de endereçamento

Os mecanismos de busca podem ser uma porta de entrada para ataques à camada de endereçamento dos sites. Se, ao invés de uma palavra-chave para pesquisa, o usuário inserir um comando malicioso no sistema, o banco de dados pode ser alterado ou até mesmo roubado.

O Web Application Firewall (WAF) filtra todo o tráfego HTTP e HTTPS, emitindo alertas e bloqueando os ataques antes que eles atinjam o servidor de origem. Com a solução, é possível definir regras, alertas e ações da aplicação, como por exemplo, uma "lista negra" de IPs a serem bloqueados. 

"Reduzindo o tráfego de ataques, o WAF diminui também os gastos com segurança de hardware e software, aumentando a confiabilidade dos websites", explica o CEO da UPX, Bruno Prado. 

Escudo para os websites

Primeira e única solução da indústria de aceleração de conteúdo, que oculta um website da internet pública, o Site Shield acrescenta uma camada adicional de segurança ao site, garantindo que o conteúdo seja entregue rapidamente e sem falhas. 

Antes de chegar ao IP original do website, em caso de ataque, o hacker encontra o IP da UPX, que funciona como um escudo – daí o nome da aplicação. O Site Shield previne ataques que possam derrubar o site ou impedir que os clientes recebam seus serviços, preservando o valor da marca. 

Proteção Constante

Para tornar a conversão de endereço de domínio para código DNS mais rápida e segura, a UPX desenvolveu o Enhanced DNS (EDNS) que, além de garantir que o site esteja no ar 24 horas por dia, sete dias por semana, oculta os servidores de DNS primários do cliente, diminuindo os riscos de envenenamento de cache e navegação de serviços. A EDNS transfere a diversos servidores de nome da UPX as zonas protegidas dos servidores de nomes das empresas. 

Acelerador de aplicações

Como o próprio nome sugere, o Web Application Accelerator (WAA) é um serviço que acelera em até cinco vezes o tempo de resposta de aplicações web dinâmicas, ampliando sua disponibilidade e melhorando a performance do site. 

"Num site de e-commerce que utilize a solução, por exemplo, mesmo em períodos de altas demandas de acesso, as imagens e aplicativos da página são carregados mais rapidamente, entregando um resultado melhor e contribuindo para a fidelização do usuário final", exemplifica Bruno Prado.

Acelerador de downloads

Semelhante ao WAA, o Eletronic Software Delivery (ESD) é uma solução de distribuição que permite que os softwares sejam baixados com mais agilidade e segurança aos usuários finais. 

Com a ferramenta é possível mapear os hábitos do consumidor – os horários de pico de downloads, por exemplo – facilitando a criação de estratégias apropriadas para a distribuição. 

"Além disso, a nossa solução recupera automaticamente as conexões perdidas ou travamentos do sistema, garantindo a integridade de cada arquivo baixado", completa Bruno.

"Este conteúdo de divulgação comercial é fornecido pela empresa Dino e não é de responsabilidade de EXAME.com"
Fonte: Exame / Dino
Tiago Albuquerque

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Facebook fica instável e sai do ar pela segunda vez em uma semana


O Facebook enfrenta instabilidade e ficou fora do ar nesta tarde de segunda-feira, 28, em nível mundial. Quem digita o endereço facebook.com recebe a seguinte mensagem:

 Reprodução


Na semana passada, outra queda similar já havia sido observada, mais precisamente na quinta-feira, 24. Pelo Twitter, leitores do Olhar Digital confirmaram a dificuldade para acessar a rede social.



O que aconteceu?

Por meio da plataforma de desenvolvedores do Facebook, é possível verificar que a rede social classifica a falha como uma "grande interrupção" (ou "major outage" no inglês). A ferramenta atribui a queda à indisponibilidade de uma ferramenta chamada "Facebook Graph API".

Reprodução

Questionado pelo VentureBeat, o Facebook afirmou que a API do sistema de busca da rede social está indisponível. "Estamos trabalhando com nossos times de infraestrutura central para identificar a questão e iremos atualizá-los quando nós tivermos mais informações".

Olhar Digital

Tiago Albuquerque

sábado, 26 de setembro de 2015

Criador das baterias de lítio desenvolve substituta à base de sódio


Pesquisadores da Universidade do Texas, ao lado do criador das baterias de íon-lítio, John Goodenough, estão trabalhando no desenvolvimento de baterias que funcionem com íons de sódio que sejam seguras e econômicas.

Se eles conseguirem usar o sódio no lugar de lítio, produzir baterias será muito mais econômico, pois é bem mais fácil encontrar o sódio na natureza, enquanto o lítio é raro e muito mais tóxico. Na verdade, já existem baterias de íons de sódio, mas elas não são comercializadas porque têm problemas na segurança, performance e peso, que ainda precisam ser ajustados.

As baterias, atualmente, são formadas por um anodo, um catodo e um eletrólito. As reações químicas que acontecem nos eletrólitos fazem com que os elétrons vão do anodo pro catodo. Goodenough afirma ter encontrado um material que pode ser usado para ser o catodo - e esse novo material é atóxico e barato.

"No núcleo dessa descoberta há uma estrutura básica do material que esperamos que vá encorajar pesquisadores a descobrir materiais melhores para o desenvolvimento das baterias de íon-sódio", afirmou Preetam Singh, um dos pesquisadores. "Acreditamos que nosso material oferece uma estrutura básica boa para o desenvolvimento de novos materiais que podem eventualmente transformar baterias do tipo em uma realidade comercial".
Ainda não há previsão de quando os consumidores terão acesso à novidade.

Fonte: Olhar Digital

Tiago Albuquerque

Brasileiro é o 1º no mundo a comprar um iPhone 6s



Um brasileiro foi a primeira pessoa no mundo todo a comprar o iPhone 6s. Ele se chama Vitor e estava em terceiro lugar na fila em frente à loja de Sydney, na Austrália.


Em conversa com o pessoal do Loop Infinito, Vitor contou que foi convidado pela equipe da Apple a ser nomeado oficialmente o primeiro comprador porque os dois primeiros da fila não estavam lá necessariamente como pessoa física - o primeiro era o australiano Lindsay Handmer, sobre o qual falamos aqui no Olhar Digital.
Uma vez que Vitor aceitou a sugestão da Apple e autorizou o uso da sua imagem pela empresa, o CEO Tim Cook soltou uma mensagem no Twitter citando o brasileiro.



Os novos iPhones começaram a ser vendidos hoje em várias partes do mundo, mas na Austrália o “hoje” começou há horas devido à diferença do fuso local em relação ao restante do mundo.

Fonte: Olhar Digital

Tiago Albuquerque

sábado, 19 de setembro de 2015

Capa da invisibilidade está cada vez mais próxima, dizem pesquisadores


Pesquisadores do Laboratório Lawrence Berkeley e da Universidade da Califórnia afirmaram na última quinta-feira, 18, que conseguiram desenvolver uma capa da invisibilidade semelhante às apresentadas em histórias de ficção científica. 

O dispositivo, construído com pequenas fibras de ouro chamadas de nanoantenas, manipula a luminosidade, alterando a incidência dos raios de luz sobre um objeto. Na prática, isso significa que o olho humano não e capaz de detectá-lo.

"Nossa capa ultra-fina parece um casaco. É fácil de desenhar e implementar, e pode ser usada para esconder objetos tridimensionais macroscópicos, do tamanho de algumas células biológicas", conta Xiang Zhang, diretor do Laboratório Lawrence Berkeley.

"A superfície da capa foi construída para redirecionar as ondas de luz de forma que o objeto fique invisível para detecção ótica quando a capa é ativada", afirma o estudo.

A tecnologia inda enfrenta algumas dificuldades. As nanoantenas, por exemplo, devem ser projetadas para coincidir com as saliências da superfície do objeto que está por baixo. Caso ele se mova, a invisibilidade é perdida. O objeto também não pode ser muito grande ou pontudo, porque a sombra formada por ele não pode ser apagada. 

Os pesquisadores planejam agora desenvolver a ideia numa escala maior.

Via AFP / Olhar Digital

Tiago Albuquerque