O presidente-executivo da Telebras, Jorge Bittar, afirmou hoje que o Brasil pretende hospedar centrais globais de dados de serviços populares como YouTube e Netflix, reduzindo, assim, a dependência dos Estados Unidos na conexão com a internet. Atualmente, todos os cabos de fibra óptica que conectam o país à internet passam pelo território norte-americano.
"Isso é um risco à segurança em um mundo pós-Snowden", observa Bittar, citando o episódio que revelou o amplo esquema de espionagem dos Estados Unidos vazado pelo ex-analista da CIA Edward Snowden.
Até o final de 2016, um satélite da transportadora espacial Arianespace vai fornecer internet para o Brasil, com uma taxa de transferência de 56 Gbps. Em 2017, um cabo submarino com taxas de até 30 terabytes por segundo partirá de Fortaleza, no Ceará, indo até portugal." O cabo submarino nos dará maior segurança e mais agilidade nas comunicações com a Europa", disse Bittar.
O cabo de fibra óptica terá quase 6 mil km de extensão e vai se chamar EulaLink. O projeto custará US$ 185 milhões e será financiado pela União Europeia.
Via Reuters / Olhar Digital
"Isso é um risco à segurança em um mundo pós-Snowden", observa Bittar, citando o episódio que revelou o amplo esquema de espionagem dos Estados Unidos vazado pelo ex-analista da CIA Edward Snowden.
Até o final de 2016, um satélite da transportadora espacial Arianespace vai fornecer internet para o Brasil, com uma taxa de transferência de 56 Gbps. Em 2017, um cabo submarino com taxas de até 30 terabytes por segundo partirá de Fortaleza, no Ceará, indo até portugal." O cabo submarino nos dará maior segurança e mais agilidade nas comunicações com a Europa", disse Bittar.
O cabo de fibra óptica terá quase 6 mil km de extensão e vai se chamar EulaLink. O projeto custará US$ 185 milhões e será financiado pela União Europeia.
Via Reuters / Olhar Digital
Tiago Albuquerque
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