Na semana passada, a FDA (Food and Drug Agency, acgência norteamericana responsável pela legislação comercial de alimentos e remédios nos EUA) aprovou para venda um dispositivo que ajuda deficientes visuais a reconhecer estímulos visuais pela boca.
O aparelho, chamado de BrainPort V100, consiste em um óculos com uma câmera na frente, ao qual se liga um pequeno dispositivo intra-oral com 400 eletrodos. As imagens capturadas pela câmera montada nos óculos são convertidas em impulsos elétricos que o usuário sente na língua.
A câmera captura imagens em tons de cinza. Píxels brancos são traduzidos em vibrações fortes, píxels cinzas em vibrações fracas e píxels pretos em nenhuma vibração. Com o tempo, o usuário aprende a traduzir os sinais enviados pelo dispositivo em informações sobre o que está na sua frente. O funcionamento do dispositivo pode ser visto neste vídeoda BBC.
Segundo a FDA, um estudo ralizado com 74 usuários do BrainPort V100 mostrou que 69% deles, após um ano de treinamento, conseguiu realizar com sucesso um teste de reconhecimento de objetos. A empresa recomenda ao menos 10 horas de treino para usuários novos. Os únicos efeitos colaterais aferidos foram uma ardência ou um gosto metálico associado ao uso do aparelho.
O órgão prevê que o dispositivo poderá auxiliar milhões de pessoas, uma vez que, segundo estudos do National Eye Institute (instituto de saúde ocular dos EUA), o número de deficientes visuais nos Estados Unidos deve chegar a 2,1 milhões em 2030.
Apesar de sua utilidade, no entanto, o aparelho não é barato: ele já pode ser comprado por US$ 10.000 (cerca de R$ 31.000).
O aparelho, chamado de BrainPort V100, consiste em um óculos com uma câmera na frente, ao qual se liga um pequeno dispositivo intra-oral com 400 eletrodos. As imagens capturadas pela câmera montada nos óculos são convertidas em impulsos elétricos que o usuário sente na língua.
A câmera captura imagens em tons de cinza. Píxels brancos são traduzidos em vibrações fortes, píxels cinzas em vibrações fracas e píxels pretos em nenhuma vibração. Com o tempo, o usuário aprende a traduzir os sinais enviados pelo dispositivo em informações sobre o que está na sua frente. O funcionamento do dispositivo pode ser visto neste vídeoda BBC.
Segundo a FDA, um estudo ralizado com 74 usuários do BrainPort V100 mostrou que 69% deles, após um ano de treinamento, conseguiu realizar com sucesso um teste de reconhecimento de objetos. A empresa recomenda ao menos 10 horas de treino para usuários novos. Os únicos efeitos colaterais aferidos foram uma ardência ou um gosto metálico associado ao uso do aparelho.
O órgão prevê que o dispositivo poderá auxiliar milhões de pessoas, uma vez que, segundo estudos do National Eye Institute (instituto de saúde ocular dos EUA), o número de deficientes visuais nos Estados Unidos deve chegar a 2,1 milhões em 2030.
Apesar de sua utilidade, no entanto, o aparelho não é barato: ele já pode ser comprado por US$ 10.000 (cerca de R$ 31.000).
Fonte: Olhar Digital
Tiago Albuquerque
Nenhum comentário:
Postar um comentário