quinta-feira, 30 de julho de 2015

Facebook caminha para a realidade virtual. Você está pronto para ela?


O CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, declarou ontem que o próximo passo da rede social é investir em realidade virtual. Segundo ele, o objetivo é melhorar as experiências de compartilhamento dos usuários.

As mensagens de texto eram eficazes há 10 anos, lembra Zuckerberg, assim como fotos e vídeos atendem a demana nos dias de hoje. Agora, é preciso se preparar para uma nova etapa: a imersão no 3D.

O combustível para o plano de Zuckerberg chama-se Oculus Rift. Os óculos de realidade virtual do Facebook, adquiridos em 2013, devem ser lançados em 2016, quando as possibilidades da tecnologia ficarão mais claras.

Via The Verge / Olhar Digital

Tiago Albuquerque

Lucro abaixo do esperado fará Samsung abaixar preço dos Galaxy S6 e S6 Edge


A Samsung divulgou na última quarta-feira os resultados finaceiros obtidos entre abril e junho de 2015 e, como já era de se esperar, anunciou uma queda de 7% no lucros pela sétima vez consecutiva. No trimestre, o lucro líquido foi de US$ 4,9 bilhões, abaixo dos US$ 6,1 bilhões esperados.

A divisão de dispositivos móveis da empresa teve uma queda de 37,6%, lucrando somente US$ 2,4 bilhões. De acordo com analistas, a redução nos ganhos pode ter acontecido por  dois motivos: a diminuição nos preços dos celulares para que possam competir com empresas menores que fabricam telefones mais simples e o valor alto dos smartphones top de linha da coreana, que não conseguiram bater a Apple e conquistar o mercado.

Para enfrentar a concorrência de um novo smartphone da Apple e manter as estimativas de crescimento, a coreana afirmou que vai ajustar também o preço dos Galaxy S6 e S6 Edge, além de lançar novos aparelhos.

A empresa afirmou ainda que espera um ambiente de negócios difícil na segunda metade do ano.

Semicondutores
Ao contrário da divisão de dispositivos móveis, a área de semicondutores da empresa registrou um crescimento de 83% no período. A estimativa é de que o setor continue crescendo em 2015.

A coreana anunciou ainda que planeja vender telas curvas semelhantes às do Galaxy S6 Edge a outras fabricantes de smartphone. "Há uma guerra no mercado. Algumas empresas vão sangrar até a morte, mas quem vai lucrar mesmo são aqueles que vendem as armas, ou seja, os fabricantes de componentes", afirmou um executivo da Samsung.

Via Financial Times / Olhar Digital

Tiago Albuquerque

Número de tablets vendidos volta a cair entre abril e junho


Uma pesquisa divulgada pela IDC nesta quarta-feira mostra que as vendas de tablets continuam caindo, reduzindo até a participação de grandes empresas como a Apple e a Samsung. Entre abril e junho de 2015 foram vendidas 44,7 milhões de unidades, uma queda de 3,4% em relação ao início do ano e de 7% em comparação ao mesmo período de 2014.

"Os ciclos de vida mais longos, uma maior concorrência pelo surgimento de smartphones com tela grande e o fato os usuários poderem instalar novos sistemas operacionais em tablets antigos fizeram que o entusiasmo dos compradores diminuísse", explica Jitesh Ubrani, analista da IDC. 

As vendas o iPad caíram 17,9% em relação ao mesmo período de 2014, mas a Apple ainda é líder do mercado, vendendo 10,9 milhões de unidades e sendo responsável por 24,5% do mercado. A Samsung teve queda de 12%, vendendo 7,6 milhões de tablets, sendo responsável por 17% do total.

Enquanto grandes empresas registram queda, LG, Huawei e Lenovo cresceram no período. A Lenovo aparece em 3º lugar no ranking de vendas, com crescimento de 6,8% e 2,5 milhões de unidades vendidas. A Huawei duplicou o número de vendas e agora detém 3,7% do mercado, enquanto a LG detém 3,6%, ambas com 1,6 milhão de tablets vendidos. 


Via AFP / Olhar Digital

Tiago Albuquerque

Veja como definir o Google como buscador padrão do Microsoft Edge



Por Renato Santino

As chances são grandes de você já estar usando o Windows 10 e já ter sido introduzido ao Microsoft Edge, o navegador que veio para enterrar de vez o pesadelo que era o Internet Explorer. O browser é rápido, fácil de usar e elegante, mas ele ainda tem uma falha: usar o Bing como buscador padrão.
Não que o Bing seja um serviço ruim. Ele é uma boa alternativa ao Google (provavelmente a melhor), mas, infelizmente para a Microsoft, os números provam que as pessoas preferem o buscador do concorrente.
O Edge permite a troca, mas há muitos relatos de pessoas em dúvida como fazê-la, porque a ferramenta não é óbvia.
O procedimento a seguir dá a dica de como mudar o buscador padrão do Bing para o Google, mas o mesmo método vale para outros buscadores, como o DuckDuckGo, por exemplo, que adotem o padrão OpenSearch. Veja como fazer:
1) Abra o Edge (essa era um pouco óbvia, né)
2) Entre em www.google.com e faça uma busca qualquer (esse passo é IMPORTANTÍSSIMO)
Se você não fizer isso, o Edge nunca vai reconhecer a existência de outros buscadores para que você possa fazer a substituição. O mesmo vale para outras ferramentas de busca que você queira utilizar.

Reprodução 
 3) Pressione o ícone com os três pontinhos no canto superior direito e entre em “Configurações”
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4) Aperte “Exibir Configurações Avançadas”
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5) Procure pela opção “Pesquisar na barra de endereços com” e entre em “Adicionar novo”
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6) Escolha o Google.com e pressione o botão "Adicionar como padrão"
Reprodução

Fonte: Olhar Digital

Tiago Albuquerque

quarta-feira, 29 de julho de 2015

Google quer colocar nossas memórias em seu banco de dados

Por Leonardo Pereira


O Google registrou uma patente segundo a qual a empresa seria capaz de gravar o dia a dia das pessoas para tornar suas memórias acessíveis em um banco de dados.
A ideia é que um dispositivo como o Google Glass passasse o dia todo filmando a vida do usuário para guardar isso nos servidores do Google. Sempre que quisesse conferir esse material, a pessoa só precisaria buscá-lo num site - mais ou menos como funciona o Google Fotos. Como explica o Huffington Post, os vídeos seriam transmitidos para o smartphone, de onde partiriam para a nuvem.

A situação curiosamente é muito parecida com uma apresentada no seriado britânico Black Mirror - que já foi indicado aqui pelo Olhar Digital. No episódio em questão (retratado na imagem acima), os humanos estão acostumados a um equipamento idêntico a esse proposto pelo Google, mas as implicações disso não são das melhores.
A infraestrutura tecnológica o Google já tem, pois basta uma câmera pequena de alta qualidade que esteja conectada a um aparelho ligado à internet e bastante espaço para armazenamento. O problema são as questões morais; basta lembrar que em seu pouco tempo de vida pública o Google Glass despertou a ira de grupos ligados à defesa da privacidade, justamente porque a criação da empresa era equipada com uma câmera que poderia gravar o entorno sem qualquer indicação.

Saiba como se proteger da pior falha de segurança da história do Android


Existe uma forma simples de se proteger contra o que especialistas consideram ser a falha de segurança mais grave da história do Android.
Como o problema afeta a entrega de mensagens do sistema operacional, basta reconfigurá-lo de forma manual para que seu aparelho fique em segurança - e é recomendado que se faça isso, já que o processo de atualização do Android costuma ser demorado.
Explica o Gizmodo: abra o Hangouts, acesse > Configurações > SMS e desative a opção Recuperar MMS automaticamente. Pronto.
Não há relatos de pessoas afetadas pelo problema. O Google já reconheceu a falha e a classificou como de “alta prioridade”, por permitir execução de código remoto e acesso local ao sistema. A empresa está se mexendo para solucionar o problema, mas, até lá, é melhor se prevenir.
Fonte: Olhar Digital
Tiago Albuquerque

Skate voador da Lexus chega em 5 de agosto


O skate voador da Lexus já tem data para aparecer. O dispositivo, anunciado em junho, será visto totalmente em 5 de agosto.




A marca divulgou o primeiro teaser da novidade no meio do mês passado, dando a entender que tinha em mãos o que parecia ser o primeiro skate voador realmente funcional.
Uma semana depois, descobriu-se que o veículo depende de uma pista adaptada para funcionar, o que praticamente inviabiliza uma trajetória comercial.

Fonte: Olhar Digital

Tiago Albuquerque

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Anonymus reivindica autoria de ataque ao Departamento de Censos dos EUA


O grupo de Hackers Anonymus reivindicou o ataque realizado nesta sexta-feira, 24, ao Departamento de Censos do governo dos Estados Unidos.
A ação teria roubado informações como nomes, endereços de e-mail profissional e números de telefone de 4,2 mil pessoas que trabalham no departamento. “Segurança e domínio de dados são uma parte integral da missão do Departamento de Censos. Continuaremos vigilantes e continuar a tomar todas as precauções necessárias para proteger toda a informação,” explicou um porta-voz que reconheceu a invasão, mas afirmou que nenhum sistema foi comprometido.
Os hackers afirmam que os ataques foram realizados como protesto contra a privatização de instituições públicas europeias de educação e saúde.

Via BusinessInsider / Olhar Digital

Tiago Albuquerque

Evolução da Inteligência Artificial preocupa cientistas

sexta-feira, 24 de julho de 2015

LinkedIn admite que seu layout é muito confuso

Cofundador do LinkedIn, Reid Hoffman enfrentou uma saia justa na semana passada, quando participava de um painel do Brainstorm Tech, um evento da Fortune. Na ocasião, o executivo relutantemente admitiu que o design do seu site não é tão bom quanto poderia ser.
O executivo foi questionado por Jourdan Urbach, CTO da plataforma de vídeos Ocho, sobre o assunto, segundo conta o The Next Web. Urbach perguntou se tornar a interface do LinkedIn difícil de se usar foi uma decisão tática.
Desconcertado, Hoffman negou o questionamento, mas acabou admitindo que o LinkedIn não entrega o melhor, em termos de design.
"Olha, nós trabalhamos nisso, nós talvez trabalhamos nisso mais devagar do que deveríamos", comentou. "Eu acho que algumas pessoas acham [o LinkedIn] muito confuso. Este é absolutamente o caso e definitivamente há mais trabalho que podemos fazer."
O executivo ainda destacou que o LinkedIn conta com gente qualificada para a tarefa e que dia após dia essas pessoas atuam para melhorar a experiência de uso da rede social corporativa. "E nós temos muitas funcionalidades complicadas. Não é apenas subir uma foto e dar 'like'", finalizou.

Fonte: Olhar Digital

Tiago Albuquerque

Cristo Redentor terá internet Wi-Fi grátis


O Cristo Redentor começará a espalhar sua graça pelo Rio de Janeiro neste ano. Por "graça", entenda "Wi-Fi". Graças a um acordo com a Hyundai Motor, a estátua no topo do morro do Corcovado terá sinal de internet sem fio para os visitantes.
A parceria deve durar por dois anos, mesmo período em que a empresa patrocinará quatro atletas brasileiros que devem participar da Olimpíada de 2016, cuja sede a cidade do Rio de Janeiro.
A estátua é um dos maiores pontos turísticos do mundo e a oferta de internet Wi-Fi no local deve oferecer um bom retorno em reconhecimento de marca à fabricante de carros coreana. Em 2007, o Cristo foi escolhido como uma das Sete Maravilhas do Mundo Moderno em votação online com 100 milhões de participantes.

Via Meio e Mensagem / Olhar Digital

Tiago Albuquerque


terça-feira, 21 de julho de 2015

Após invasão, site de traição vai deixar usuários excluirem contas de graça


Depois de ter sido hackeado e comprometer as informações de mais de 37 milhões de usuários, o site de encontros extraconjugais Ashley Madison está oferecendo aos clientes a opção de exclusão de contas gratuitamente. Antes, quem quisesse sair da rede deveria pagar cerca de US$ 19.

Uma das principais razões alegadas pelos hackers para a que invadissem o site foi o fato de que mesmo com o pagamento da taxa para exclusão das contas, a Avid Life Media, que controla o Ashley Madison, continua armazenando os dados, incluindo o número de cartões de crédito, em seus registros. "A full felete rendeu à Avid Life Media US$ 1,7 milhões em 2014, mas é uma mentira completa. Os usuários quase sempre pagam com cartão de crédito; seus registros de compra nunca são apagados, e incluem nomes verdadeiros e endereços", afirmam os hackers.

Em um comunicado, Ashley Madison disse que a afirmação é falsa. "Ao contrário das acusações publicadas on-line por um cibercriminosos, a opção 'full delete' oferecida pelo AshleyMadison.com de fato remove todas as informações relacionadas ao perfil e atividades de um membro, como as mensagens enviadas e recebidas e as fotos postadas".

O fundador da Ashley Madison Noel Biderman afirmou ainda que acredita que a invasão tenha sido feita por alguém que já teve acesso aos sistemas. "Foi definitivamente uma pessoa daqui que não era um empregado, mas certamente já havia trabalhado em nossos serviços técnicos", afirmou. 

Via TheGuardian

Fonte: Olhar Digital

Tiago Albuquerque

Operadoras cortam 1,7 milhão de linhas de celular entre maio e junho de 2015


As principais operadoras de telefonia celular do Brasil eliminaram cerca de 1,7 milhão de linhas ativas entre maio e junho de 2015. O objetivo das empresas é eliminar números pré-pagos, tidos como menos rentáveis. 

No período, Vivo, Claro, Tim e Oi reduziram sua base de consumidores, enquanto operadoras menores como a Nextel, a Algar e a Porto Seguro registraram crescimento no número de clientes.

A TIM foi a operadora que mais reduziu sua base, cortando 673,6 mil linhas. A Vivo aparece em segundo lugar, com redução de 428,4 mil linhas, seguida pela Claro, que eliminou 396,3 mil linhas e a Oi, com redução de 307,6 mil. Apesar dos cortes, todas as operadoras mantiveram sua participação no mercado. Confira:

1. Vivo: 29,2% 
2. Tim: 26,4%
3. Claro: 25,2%
4. Oi: 17,7%

O país encerrou o mês de junho com 282,4 milhões de linhas de celular ativas, uma queda de 0,6% em relação a maio. Em comparação com o mesmo período do ano passado, houve um crescimento de 2,4%. 

Apesar dos esforços para redução do número de linhas pré-pagas, elas ainda dominam o mercado, correspondendo a 211,4 milhões, uma queda de 1% em relação ao mês de maio. As linhas pós-pagas, consideradas mais rentáveis pelas operadoras, crescerm 0,65% no período e atingiram os 71 milhões.

Via Reuters

Fonte: Olhar Digital

Tiago Albuquerque

Como andam os esforços para encontrar vida fora da Terra?



Vida fora da Terra. Esse é um mistério que assola a humanidade desde que se percebeu que o universo não existe só à nossa disposição e que existem milhões, bilhões, trilhões de planetas e estrelas espalhadas por inúmeras galáxias espalhadas pela imensidão do espaço.
As pesquisas para finalmente descobrirmos que não estamos (ou que estamos) sozinhos no espaço são intensas e custosas. Nesta segunda-feira, também foi anunciado um projeto de US$ 100 milhões parar descobrir vida extraterrestre.
Mas afinal de contas, como andam tais pesquisas? Os sinais de vida do espaço são muito poucos e normalmente refutados depois de um pouco mais de estudo. É o caso das “misteriosas” ondas de rádio captadas no Observatório de Parkes, na Austrália, que, na verdade eram apenas vindas de um forno de micro-ondas, conforme concluído em estudo de maio de 2015. O mistério perdurou por 17 anos até que alguém chegasse à brilhante conclusão.
Também houve há alguns anos, em 2010, uma bactéria encontrada em um lago na Califórnia intrigou cientistas, por, teoricamente, sobreviver metabolizando arsênico em vez do fósforo, contrariando todas as formas de vida conhecidas na Terra. Seria fantástico e abriria novas possibilidades sobre o que pode ser considerado “vida” no universo, com organismos que não respeitam as limitações conhecidas pelos humanos. No entanto, isso também foi desmentido dois anos depois, com pesquisas mais aprofundadas: a bactéria simplesmente conseguia sobreviver com pouquíssimo fósforo.
Voltamos à realidade. A ciência volta a procurar vida dentro dos parâmetros conhecidos, olhando para os planetas na “região habitável” na órbita de estrelas, onde não é quente nem frio demais para a vida se desenvolver. Esta zona também é importante porque é onde pode haver água líquida, condição fundamental para o nosso conceito de vida atual.
Mas isso quer dizer que não há vida?
De forma alguma. Não é por que a vida não está pulando diante dos nossos olhos que ela não existe. Há vários locais onde há suspeitas de condições para o desenvolvimento de vida. Alguns estão dentro do nosso sistema solar, mas não estamos falando em ETs como na ficção, e sim de micro-organismos.  Chris McKay, cientista planetário da NASA, lista alguns lugares próximos e propícios para tal:
Encelélado: A sexta maior lua de Saturno é praticamente uma bola de gelo por fora, mas cientistas descobriram que há praticamente um oceano (de água líquida!) por baixo de seu polo sul, conectado a gêiseres ativos, que permitem que a água se mantenha parcialmente morna. Os cientistas também investigaram, pela sonda Cassini, um pouco dessa água espirrada por gêiseres para o espaço: “Identificamos moléculas orgânicas e identificamos que as moléculas podem fornecer energia e nutrientes”, conta. Alguns pesquisadores, no entanto, argumentam que o fenômeno é recente demais para gerar vida.
Marte: Crê-se que, no passado, o planeta vermelho foi o mais próximo do que é a Terra hoje: oceanos líquidos e atmosfera densa, propiciando a geração de vida. Hoje é basicamente um deserto, que não deve mais abrigar “vida viva”, mas é bastante possível que haja algo morto (há quem ache que ainda é possível encontrar micro-organismos vivos no planeta, também). Encontrar micróbios já mortos e congelados pode ajudar a responder como e se a vida se espalhou pelo sistema solar.
Europa: A quarta maior lua de Júpiter tem muita água líquida. No entanto, ela está presa embaixo de uma camada muito grossa de gelo, e, diferente de Encélado, não há um modo óbvio de alcançá-la, então não se sabe muito bem o que se encontra lá. Não há informações suficientes para saber se o oceano contém fontes de energia ou nutrientes para abrigar vida.
Titã: A maior lua de Saturno é o único lugar onde há “praias” fora da Terra, onde um “oceano” encontra um litoral sob um céu atmosférico. O problema é que este “oceano” é composto, na verdade, por etano e metano liquefeitos, que, na Terra, seriam gasosos. No entanto, cientistas estudam se o metano líquido não pode fazer o papel da água para um novo tipo de vida, que tenha diferentes necessidades do que conhecemos na Terra.


Fonte: Olhar Digital

Tiago Albuquerque

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Bancos negociam sistema que dispensa o uso de cartões em compras online


A Gemalto, empresa de segurança digital, quer mudar o formato das compras online, permitindo que os usuários dispensem o uso os dados gravados em seus cartões de crédito.

A empresa está em contato com bancos brasileiros para oferecer uma tecnologia que substitui o cartão físico por um sitema que gera um número aleatório, válido apenas para a realização de uma única compra e logo após é apagado automaticamente para evitar fraudes e cópias.

Segundo o diretor da Gemalto, Sérgio Muniz, a empresa espera associar a tecnologia aos bancos ainda neste ano. Além disso, ele informou que o projeto vem sendo bem recebido pelos bancos, grande parte por conta da segurança que traria aos dados.

Via Folha Vitória

Fonte: Olhar Digital

Tiago Albuquerque

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Google fecha trimestre com lucro de US$ 3,9 bilhões


O Google continua muito bem das pernas, mas a gigante não consegue mais manter o mesmo ritmo acelerado de crescimento. A empresa revelou nest quinta-feira, 16, seus resultados trimestrais com receitas na casa de US$ 17,7 bilhões entre abril e junho. O aumento foi de 11% em comparação com o mesmo período do ano passado; só que a comparação entre 2014 e 2013 mostrava um salto de 22%.
Sem surpresas, o negócio de publicidade da empresa é o que gera o grosso da receita e dos lucros. Foram US$ 16 bilhões com os anúncios, o que foi um salto de 11% na comparação com o ano passado. O lucro líquido ficou na casa dos US$ 3,9 bilhões, com um aumento de 17,3%.
O restante, jogado para a modesta área “outras receitas” dos resultados, aumentaram em 17% em relação a 2014. Esta parte inclui os produtos como o Google Play, que viu um “aumento substancial” de faturamento, que foi ofuscado por um declínio no negócio de hardware da empresa.
O destaque da empresa vai para o desempenho dos anúncios no YouTube e nas buscas no mobile. Inclusive, o serviço de vídeos recebeu um tratamento especial no anúncio dos números, observando que o engajamento dos usuários está aumentando, com um salto de 60% na comparação com o ano passado, algo inédito na história do Google. O número de views no mobile também dobrou em relação a 2014.

Fonte: Olhar Digital

Tiago Albuquerque



Preços de e-commerce no Brasil já mudaram 2 milhões de vezes esse ano



De acordo com um levantamento feito pela empresa de monitoramento de dados Sieve Price Intelligence em parceria com a Keyscores e com o E-Commerce Brasil, sites brasileiros de venda pela internet já realizaram 2.088.571 mudanças de preços em 2015. O levantamento ocorreu em junho desse ano, e analisou 282 sites e ao menos um milhão de URLs únicas.

Dessas mudanças, 46% foram reduções de preço e 54% representaram aumentos. Apesar do dia dos namorados, junho foi registrou poucas mudanças de preço: foram apenas 288.517, da quais 41% para baixo e 59% para cima.

Junho, no entanto, viu uma queda de 45% nas trocas de preço com relação a maio, o mês do ano com mais alterações até agora. 526.202 mudanças de preço ocorreram durante esse mês nos sites avaliados. O dia 2 de junho foi o dia do ano com o menor número de mudanças (apenas 3.777); o dia com mais alterações de preços, por outro lado, foi 30 de junho, com 54.781 trocas.

A enorme maioria das mudanças de preço ocorrem na segunda quinzena do mês. De todas as alterações do ano até agora, 88% aconteceram durante as duas semanas finais do mês. Essa estrategia é adotada pelas lojas para ajudar a compensar os descontos dados ao longo do período, segundo o gerente de inteligência de preços da Sieve, Jeferson Costa.

Fonte: Olhar Digital

Tiago Albuquerque

terça-feira, 14 de julho de 2015

Ranking de velocidade da Netflix tem novo líder


A Netflix liberou hoje o seu relatório mensal de velocidade de transmissão das diferentes operadoras do Brasil. A novidade dete mês é que, pela primeira vez desde janeiro, a TIM não aparece na liderança.

Em junho, a provedora GVT assumiu a primeira posição do ranking, com uma velocidade média de transmissão de 3,32 Mbps. Mas a TIM, tradicional vencedora, não ficou longe: sua média no mês ficou em 3,31 Mbps. Trata-se da primeira vez que a TIM perde a liderança desde tê-la assumido em maio de 2014. 

As demais operadoras mantiveram, todas, as mesmas posições desde o começo do ano. Em terceiro lugar está a NET Virtua, com média de 3,08 Mbps; em seguida, a Algar, com velocidade média de 2,48 Mbps. O Provedor Oi Velox ocupa a quinta posição (1,77 Mbps) e, na lanterna, está a Telefônica, com média de 1,26 Mbps.

No começo de 2014, a Oi ainda mostrava médias de velocidade inferiores às da Telefônica. No entanto, desde agosto daquele ano, a Telefônica ficou por último. A média obtida pela Telefônica em junho foi o pior resultado de sua história, e o segundo pior desde os inícios das medições do Netflix.

A troca de liderança no relatório é a primeira mudança de posições entre as operadoras neste ano. Ainda assim, a evolução das médias de transmissão de cada operadora podem ser visualizadas aqui.

Fonte: Olhar Digital

Tiago Albuquerque

segunda-feira, 13 de julho de 2015

Entenda por que o Brasil tem uma internet tão lenta



Se há muito tempo o Brasil já não é mais o país do futebol, seria utopia imaginar que algum dia seríamos o país da banda larga; triste realidade. Em um relatório recém-divulgado pela Akamai, o país ficou atrás de outras 88 nações, com a “incrível” velocidade média de 3,4 megabits por segundo. É, nossa internet é mesmo lenta; o nível está abaixo da média mundial de 5 megabits por segundo e atrás dos vizinhos Chile, Uruguai e até a Argentina...A fibra ótica que nos acuda!
Calma! Antes de a gente sair criticando provedores, governo e tudo o mais o que estiver pela frente dessa nossa lenta conexão, é importante tentar entender; esses 3,4 megabits por segundo são apenar um resumo de uma realidade bastante complexa.
O pessoal do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR adiantou ao Olhar Digital algumas informações de novos estudos sobre a internet brasileira que o NIC deve divulgar no segundo semestre.
A grande vilã de toda essa lentidão por aqui é a infraestrutura; claro, os investimentos feito nela. A maioria das capitais do país já estão sendo cabeadas por fibra óptica. O processo é lento e custa caro. Por outro lado, todo o restante do Brasil, principalmente nas regiões Norte e Nordeste, a fibra ainda é uma realidade bastante distante. Muitos equipamentos necessários para aprimorar a infraestrutura precisam ser importados, e chegam ao Brasil pagando quase 100% do valor de custo em impostos. Além de dificultar o desenvolvimento da infraestrutura, esse valor acaba sendo frequentemente repassado para os consumidores.
A Coreia do Sul, pequeno mas evoluído país asiático, ocupa a primeira posição no estudo da Akamai com invejáveis 23,6 megabits por segundo de velocidade média; média, hein? Mas lá a realidade é outra...
Na Coreia do Sul, 84% da população é conectada, e quase 80% com banda larga. Diversas operadoras oferecem planos de 1 gigabit por segundo por lá, e o governo tem planos de, até 2020, levar as operadoras a oferecer planos de 10 gigabits por segundo. O resultado é um público bastante exigente com a qualidade do serviço.
Esta é mais uma diferença gritante da nossa realidade que contribui para nossa amarga octagésima-nona posição no ranking. Os brasileiros parecem estar acostumados com “qualquer coisa”...afinal, é o que tem! A falta de concorrência por aqui nos deixa à mercê de serviços piores e sem muita perspectiva de melhora.
Sem qualquer intenção de justificar nossa realidade, o especialista aponta algumas falhas no estudo da Akamai – como o exemplo de não se medir e comparar a velocidade da conexão por regiões, uma vez que vivemos em um país continental e com enorme diferença social.
A Akamai possui uma rede de servidores espalhados pelo mundo. Ela aluga espaço nesses servidores para clientes que desejem acelerar o funcionamento de seus serviços na internet. Para elaborar o estudo sobre a internet mundial, a empresa avalia a média da velocidade de conexão dos usuários para baixar os conteúdos de seus servidores distribuídos ao redor do globo. A principal crítica do nosso entrevistado em relação ao estudo tem a ver com o tamanho do arquivo baixado para avaliar a conexão de cada país.
Por esse motivo, o tamanho dos arquivos baixados influencia o resultado do estudo. Se, no país A, os usuários baixarem apenas arquivos pequenos dos servidores da Akamai, e no país B eles baixarem apenas arquivos muito grandes, a velocidade média no país B será maior - mesmo se a velocidade contratada pelos usuários for a mesma.
A velocidade da banda larga também está lá no relatório da Akamai; o Brasil ficou na 82ª posição , com uma média de 2,5 megabits por segundo, dessa vez atrás de Venezuela e Paraguai. É, não está fácil viver conectado por aqui.
E aí, qual é a sua realidade? Será que mais concorrência é a saída para termos uma banda larga um pouquinho mais "larga"?! Ou faltam incentivos do governo e infraestrutura? Comente, meta a boca no trombone, participe.

Fonte: Olhar Digital

Tiago Albuquerque

Pulseiras inteligentes incentivam garotas a programar

Um já bem sucedido projeto levará conceitos de programação ao dia a dia das garotas com a ajuda de um acessório que boa parte delas costuma introduzir às suas vidas: a pulseira.
A Jewelbot é um bracelete que permite a comunicação entre amigas, mas elas só podem fazer isso caso se disponham a programar. Há várias possibilidades, como vibrar ou acender luzes em um determinado padrão para indicar que uma amiga específica está por perto.
Ela conta com quatro LEDs, conexão USB e Bluetooth, e um motor para vibração. É open source e tem aplicativos para Android e iOS, por meio dos quais as garotas podem aplicar a programação.


A unidade da Jewelbot custará US$ 59, enquanto o pacote com duas sairá por US$ 89, e as vendas devem começar em março de 2016. Foi criada uma campanha no Kickstarter visando US$ 30 mil, mas, faltando mais de 25 para o término, já foram arrecadados quase US$ 70 mil.

Fonte: Olhar Digital

Tiago Albuquerque

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Microsoft anuncia corte de 7,8 mil postos de trabalho



Alvo de reorganização, unidade Windows Phone será o foco da demissões.
Empresa reservará até US$ 850 milhões para arcar com demissões.


Da France Presse

A Microsoft anunciou nesta quarta-feira (8) planos para cortar 7,8 mil postos de trabalho e reorganizar a unidade Windows Phone, que luta para avançar no mercado de telefonia celular.
"Nós estamos mudando de uma estratégia de crescer em um negócio apenas de telefone para uma estratégia de crescer e criar um vibrante ecossistema Windows", afirmou o presidente-executivo da Microsoft, Satya Nadella, em um comunicado.
A empresa vai demitir funcionários principalmente nas atividades de telefonia e contabilizará uma carga de US$ 7,6 bilhões por depreciação de ativos, segundo o comunicado.
As demissões afetarão especialmente as atividades assumidas com a compra da fabricante finlandesa de telefones Nokia, concluída no ano passado.
A Microsoft reservará ainda uma quantia entre US$ 750 milhões e US$ 850 milhões para arcar com as demissões.
Fonte: G1

Novos computadores podem ajudar a entender o funcionamento do cérebro humano


Cientistas da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, estão construindo computadores que imitam os neurônios que compõem o cérebro humano. Chamados de "memcomputers", eles são capazes de processar e armazenar dados ao mesmo tempo, como acontece com cada neurônio.

Em um circuito integrado convencional o processador, que executa cálculos e a memória, que armazena os dados, são componentes separados. A retransmissão constante de dados entre o processador e a memória consome tempo e energia, o que limita assim o desempenho dos computadores.

Os "memcomputers", no entanto, são capazes de realizar as duas tarefas ao mesmo tempo usando os mesmos componentes.  De acordo com Massimiliano Di Ventra, um dos físicos que trabalha no projeto, o dispositivo é capaz de responder de maneira mais eficiente e responder a problemas complexos.

Os "memcomputers" foram previstos na década de 1970, mas só foram fabricados pela primeira vez em 2008. Futuramente, eles também poderão ajudar os neurocientistas a entender melhor o funcionamento do cérebro humano , dizem os pesquisadores.

Via Discovery 

Tiago Albuquerque

Novo código do Google gera imagens surreais


Recentemente, o Google liberou para a internet o código-fonte do "Inceptionismo", a ferramenta que a empresa utiliza para entender melhor o funcionamento de sua rede neural de identificação de imagens. Graças a isso, a rede se encheu de imagens lisérgicas, surreais e perturbadoras como as abaixo:















Embora o código-fonte do "Inceptionism" possa ser baixado pelo site do Google, ele exige algum conhecimento técnico (além de alguns programas especializados) para permitir a manipulação das imagens dessa forma.

Como funciona

O Google liberou o código após uma resposta positiva a um post anterior, no qual a empresa explicava como fazia para entender melhor o funcionamento das redes neurais responsáveis por identificar o conteúdo das imagens que o site recebe.

As redes neurais, basicamente, são programas de computador desenvolvidos pelo Google que conseguem dizer, ao analisar uma foto, o que ela contém. Para ser capaz disso, elas são "treinadas": recebem milhões de fotos que contém cachorros, por exemplo, e ao analisá-las conseguem entender mais ou menos o que significa "cachorro" digitalmente.

Cada rede neural é composta, segundo o Google, por dez a trinta camadas de "neurônios" artificiais, cada um responsável por analisar um aspecto da imagem. E, embora os pesquisadores tenham controle sobre alguns parâmetros do código, pouco se sabe sobre o que cada camada faz exatamente.

O "inceptionism" foi um código desenvolvido pela empresa para tentar entender melhor o que cada uma dessas camadas faz. O software recebe uma imagem e permite que o usuário escolha uma camada da rede neural para trabalhar sobre a imagem. Cada camada escolhida gera resultados diferentes.

Para produzir imagens ainda mais abstratas, a empresa testou usar o código para passar uma imagem por uma das camadas, depois dar zoom em um pedaço da imagem, e passar o resultado por outra camada (ou pela mesma camada novamente). 

Após diversas iterações, a imagem resultante é, frequentemente, completamente irreconhecível (e bizarra). O google criou até mesmo uma "galeria do inceptionism" com alguns dos resultados mais chocantes de suas experimentações com o código e as redes neurais.

Fonte: Olhar Digital

Tiago Albuquerque

Bateria portátil usa USB-C para carregar laptop com velocidade total


O padrão USB-C é muito mais do que um conector que se encaixa em qualquer sentido. Uma prova disso é que a empresa MOS apresentou a bateria portátil Reach Go, que é capaz de carregar um notebook como se ele estivesse ligado à tomada, sem perda de velocidade.
Reprodução
Isso acontece porque ele faz uso da capacidade do USB-C de carregar uma potência de até 100 watts, permitindo carregar um laptop compatível, como o novo MacBook ou o Chromebook Pixel.
Não só isso: ele também é capaz de carregar mais dois tablets com uma corrente de 2,1 amperes. Ou seja: se você tem um laptop, um tablet e um celular na sua mochila, o aparelho pode carregar os três simultaneamente.
A bateria portátil é oferecida com uma capacidade de 15.000 mAh, capaz de carregar três vezes o novo MacBook,que, por sua vez, tem sua carga completa em cerca de quatro horas. Ele tem duas entradas USB tipo A e um tipo C, então ele também serve como um hub USB 3.0. No caso do MacBook, que tem apenas uma entrada, isso é particularmente útil.
O lançamento acontece nos Estados Unidos em outubro por US$ 100.

Via Gizmodo  / Olhar Digital

Tiago Albuquerque

Mudanças na Microsoft: o que a empresa reserva para os Lumias?


Esta quarta-feira, 8, é um dia estranho para os fãs da Microsoft, dos aparelhos Lumia e do Windows nos celulares. A empresa anunciou uma estratégia nova para seu negócio de smartphones, confirmou a demissão de 7,8 mil pessoas (a maioria ligada ao negócio de mobilidade) e assumiu o prejuízo de US$ 7,6 bilhões da aquisição da Nokia em 2013.
Mas o que isso significa para os Lumias? O CEO Satya Nadella diz que a empresa terá um “portifólio de celulares mais eficiente e mais focado a curto prazo”, o que, traduzido do “executivês”, significa muito provavelmente menos smartphones Lumia. Hoje a empresa lança aparelhos para todas as faixas de preço, às vezes mais de um modelo na mesma faixa de custo.
A Microsoft promete agora focar seus esforços em smartphones em três áreas distintas: negócios, aparelhos baratos e tops de linha. "Traremos aos clientes corporativos as melhores experiências de gerenciamento, segurança e produtividade de que eles precisam, aos compradores de aparelhos baratos os serviços de comunicação que eles querem, e para os fãs do Windows os aparelhos top de linha que eles amam", afirma Nadella.

Devemos ver menos modelos, mas direcionados a públicos específicos, portanto. O mundo corporativo é importantíssimo para a Microsoft; os Lumias baratos são os que mais vendem, e os tops oferecem as maiores margens de lucro.

Satya também dá a entender que o negócio de smartphones vai mudar até mesmo de objetivos. “Estamos deixando uma estratégia de manter um negócio de celulares independente para criar um ecossistema Windows vibrante que inclui nossa linha própria de dispositivos”, conta Nadella em carta divulgada aos funcionários.
A reestruturação dá a entender que a Microsoft não tem mais tantas pretensões de roubar o mercado de gigantes como Apple e Samsung, de iOS e Android, mas quer tornar o seu negócio de smartphones o mais rentável possível, mesmo com uma participação menor.

Via The Verge e Wired  / Olhar Digital

Tiago Albuquerque

segunda-feira, 6 de julho de 2015

Ranking lista as 50 companhias mais inovadoras do mundo



Há poucos dias, a publicação do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) divulgou uma lista com as 50 companhias de tecnologia mais inteligentes do mundo na qual a Xiaomi de Hugo Barra figurava em segundo lugar. Agora a Fast Company publicou outro ranking: o das empresas mais inovadoras. E a chinesa sequer aparece entre as 50 primeiras.
São listagens diferentes para assuntos diferentes, mas que dão uma ideia de que para ganhar dinheiro nem sempre é necessário ser inovador. Tanto que a primeira na lista da Fast é a Warby Parker, sobre a qual você talvez nunca tenha ouvido falar - até porque ela só vende óculos (de grau e sol), e só nos Estados Unidos.
As bem conhecidas Apple, Alibaba, Google e Instagram completam o top 5 do ranking, mas logo em seguida aparece a Color of Change, uma organização sem fins lucrativos que luta por direitos civis nos EUA. Então vêm HBO, Virgin America, IndiGo e Slack fechando o top 10.
Outras destacadas que possuem nome global são Line (14), Tesla (17), Toyota (18), Netflix (30), SoundCloud (32), Kickstarter (33), Ikea (40), Samsung (41) e L’Oreal (50). Para conferir a lista completa, clique aqui.

Fonte: Olhar Digital

Tiago Albuquerque