Depois de ter sido hackeado e comprometer as informações de mais de 37 milhões de usuários, o site de encontros extraconjugais Ashley Madison está oferecendo aos clientes a opção de exclusão de contas gratuitamente. Antes, quem quisesse sair da rede deveria pagar cerca de US$ 19.
Uma das principais razões alegadas pelos hackers para a que invadissem o site foi o fato de que mesmo com o pagamento da taxa para exclusão das contas, a Avid Life Media, que controla o Ashley Madison, continua armazenando os dados, incluindo o número de cartões de crédito, em seus registros. "A full felete rendeu à Avid Life Media US$ 1,7 milhões em 2014, mas é uma mentira completa. Os usuários quase sempre pagam com cartão de crédito; seus registros de compra nunca são apagados, e incluem nomes verdadeiros e endereços", afirmam os hackers.
Em um comunicado, Ashley Madison disse que a afirmação é falsa. "Ao contrário das acusações publicadas on-line por um cibercriminosos, a opção 'full delete' oferecida pelo AshleyMadison.com de fato remove todas as informações relacionadas ao perfil e atividades de um membro, como as mensagens enviadas e recebidas e as fotos postadas".
O fundador da Ashley Madison Noel Biderman afirmou ainda que acredita que a invasão tenha sido feita por alguém que já teve acesso aos sistemas. "Foi definitivamente uma pessoa daqui que não era um empregado, mas certamente já havia trabalhado em nossos serviços técnicos", afirmou.
Via TheGuardian
Uma das principais razões alegadas pelos hackers para a que invadissem o site foi o fato de que mesmo com o pagamento da taxa para exclusão das contas, a Avid Life Media, que controla o Ashley Madison, continua armazenando os dados, incluindo o número de cartões de crédito, em seus registros. "A full felete rendeu à Avid Life Media US$ 1,7 milhões em 2014, mas é uma mentira completa. Os usuários quase sempre pagam com cartão de crédito; seus registros de compra nunca são apagados, e incluem nomes verdadeiros e endereços", afirmam os hackers.
Em um comunicado, Ashley Madison disse que a afirmação é falsa. "Ao contrário das acusações publicadas on-line por um cibercriminosos, a opção 'full delete' oferecida pelo AshleyMadison.com de fato remove todas as informações relacionadas ao perfil e atividades de um membro, como as mensagens enviadas e recebidas e as fotos postadas".
O fundador da Ashley Madison Noel Biderman afirmou ainda que acredita que a invasão tenha sido feita por alguém que já teve acesso aos sistemas. "Foi definitivamente uma pessoa daqui que não era um empregado, mas certamente já havia trabalhado em nossos serviços técnicos", afirmou.
Via TheGuardian
Fonte: Olhar Digital
Tiago Albuquerque
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