Uma nova rede social promete ajudar os usuários a continuarem ativos na rede mesmo depois que eles morrerem. o Eter9 usa um sistema para analisar as postagens e aprende sobre o comportamento de cada pessoa, podendo até se passar por ela.
A página principal da rede funciona como o feed de notícias do Facebook, selecionando o que é de interesse do usuário conforme ele a utiliza. Os robôs, chamados "Niners", são capazes de aprender temas de interesse, opiniões do usuário e até suas curtidas (que na rede são chamadas de sorrisos), podendo manter o nível de engajamento sem a necessidade de nenhuma ação humana.
A ferramenta pós-morte se chama "espelho virtual" e é possível ter uma ideia de como ela deve ficar, além de controlar o nível de atividade do robô mesmo enquanto está vivo. Assim, mesmo que a pessoa fique offline por alguns dias, seu perfil se manterá atualizado.
A página principal da rede funciona como o feed de notícias do Facebook, selecionando o que é de interesse do usuário conforme ele a utiliza. Os robôs, chamados "Niners", são capazes de aprender temas de interesse, opiniões do usuário e até suas curtidas (que na rede são chamadas de sorrisos), podendo manter o nível de engajamento sem a necessidade de nenhuma ação humana.
A ferramenta pós-morte se chama "espelho virtual" e é possível ter uma ideia de como ela deve ficar, além de controlar o nível de atividade do robô mesmo enquanto está vivo. Assim, mesmo que a pessoa fique offline por alguns dias, seu perfil se manterá atualizado.
O site, desenvolvido por um português chamado Henrique Jorge, funciona em versão beta e já tem mais de 5 mil inscritos.
A imortalidade digital não é uma preocupação exclusiva de Jorge. Pesquisadores do MIT estão desenvolvendo um software que pode coletar memórias, pensamentos e histórias para criar uma espécie de livro de recordações virtual. O programa, também em fase de testes, já tem quase 30 mil inscritos.
O próprio Facebook, rede social mais popular do mundo, possui um recurso que permite indicar um tutor da conta caso o usuário venha a falecer.
Via BBC / Olhar Digital
Tiago Albuquerque
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